Até então nada se sabia sobre a “lei” e a Graça sob a ótica da verdadeira interpretação dos textos bíblicos. E isto permitiu que por vários milênios se ensinasse, educasse e moldasse o caráter das pessoas na semelhança de Moisés e do seu “deus”. Ora, Quando nos debruçamos sobre os textos para interpretá-los sem a influência dos “ensinadores” de Moisés encontramos uma educação bestial que fez com que as pessoas que foram contaminadas se comportassem como animais irracionais. Violentos, cruéis, vingativos, ciumentos matavam a qualquer um que fosse contra os tais ensinos, apenas ao comando de Moisés ou de seus discípulos. Isso mostra que há um “deus”, sim, que deseja derramamento de sangue e morte em abundância, o diabo.
O povo de Israel é assim: assassinos, cruéis, vingativos. É descendência de Abraão, Isaque e Jacó. De Abel até os dias de hoje se mata por Moisés e por sua lei. Mesmo sabendo que Jesus veio para “abolir” esta lei maldita, continuam a fazer valer seus ditos, pior, querendo misturá-la a Graça Salvadora. Seus próprios profetas os denunciaram por todos esses períodos, até Jesus.
O povo de Israel é assim: assassinos, cruéis, vingativos. É descendência de Abraão, Isaque e Jacó. De Abel até os dias de hoje se mata por Moisés e por sua lei. Mesmo sabendo que Jesus veio para “abolir” esta lei maldita, continuam a fazer valer seus ditos, pior, querendo misturá-la a Graça Salvadora. Seus próprios profetas os denunciaram por todos esses períodos, até Jesus.
Leiamos Zacarias capítulo 11, e versículos 4 e 5, o que diz: “Assim diz o Senhor, meu Deus: Apascenta as ovelhas da matança, cujos possuidores as matam e não se têm por culpados; e cujos vendedores dizem: Louvado seja o Senhor, porque hei enriquecido, e os seus pastores não têm piedade delas”.
Negociadores de votospara serem eleitos, DVDs, CDs, cochinhas de galinha, empadões, roupas, eletrodomésticos, livros, tudo isso, e mais... são vendidos, negociados a num “meshandayse” direto dos púlpitos e altares sem a menor parcimônia, sem nenhum temor. Por quê? Porque os pastores não têm piedade delas, das ovelhas, e permitem que sejam enganadas, roubadas, sugadas, exploradas e escravizadas, porque pagam a eles para assim terem suas "liberdades" para praticarem toda sorte de podridão contra o rebanho, que continua escravo.
Um irmão que se encontra morando nos Estados Unidos do Norte me perguntou “por que” eu tinha raiva dos judeus. Ora, não se trata de ter, ou não ter raiva, esta pergunta deve ser dirigida aos judeus “por que eles odeiam a Jesus?” Os próprios textos bíblicos escancaram o “ódio” que eles tinham, e tem, até hoje, a Jesus e seus discípulos de verdade (porque têm aqueles que são traidores, falsos, apóstatas, idólatras, covardes, mentirosos que fingem está convertidos, mas é só para se dar bem).
Vamos estudar um pouco mais, e aqui vou postar o comentário que encontrei na web, feito por Edson de Lima Rodrigues (Equipe de Conselheiros Bíblias Online).
“Na época de Jesus Roma dominava a maior parte dos reinos do mundo, semelhante ao império persa no período de Daniel. Assim como Dario respeitava cada povo e permitia o culto aos seus “deuses”, César permitia que as províncias tivessem a sua religião e organização social.
Havia várias regiões em Israel que eram comandadas por governadores. Além disso, havia representantes locais do império que tinham função de liderança sobre os judeus. Herodes, o Grande, e seus sucessores fizeram essa função. Herodes não era um nome propriamente dito, mas um título, assim como César, imperador romano.
Houve pelo menos quatro "Herodes" no Novo Testamento. Alguns deles governaram em períodos diferentes. O Herodes que mandou matar as crianças de Belém não foi o mesmo Herodes do tempo de João Batista.
Herodes, o Grande e pai de Ântipas, era idumeu, nascido na região da Iduméia. Sua mãe era nabatéia. Não possuía quase parentesco judeu, senão mediante uma tribo distante de Esaú (Edom). Não tendo “sangue” judeu correndo em suas veias, fez aliança com o império romano para manter-se no poder. Conquistou a confiança dos judeus quando construiu o templo em Jerusalém, anteriormente destruído no período macabeu. Essa iniciativa fez dele um defensor da religião do povo. Ora, evidentemente, trabalhava para Roma obedecendo criteriosamente à palavra de César.
Seu filho, Herodes Ântipas, dominava parte da Judéia e localidades próximas ao rio Jordão. Daí o conflito com João, o Batista, que vivia naquela região. Ântipas resolvia os problemas de ordem religiosa e de organização social. Somente as questões que afrontavam o governo romano como sonegação de impostos e insurreições eram encaminhadas ao procurador romano, naquela época, representado por Pôncio Pilatos.
O governador Pôncio Pilatos tratava apenas dos impostos e rebeliões armadas contra Roma. Logo, Herodes era submisso ao imperador romano, representado por Pôncio Pilatos. Problemas que envolvessem a religião e a lei dos judeus eram julgados por Herodes. Isso explica o porquê de Pilatos enviar Jesus à jurisdição de Herodes, pois a problemática era no âmbito da religião e não da política.
Veja alguns versos bíblicos que mencionam Pilatos e Herodes:
Lucas 23:7: “Ao saber que era da jurisdição de Herodes, estando este, naqueles dias, em Jerusalém, lho remeteu.”
Lucas 23:8: “Herodes, vendo a Jesus, sobremaneira se alegrou, pois havia muito queria vê-lo, por ter ouvido falar a seu respeito; esperava também vê-lo fazer algum sinal.”
Lucas 23:11: “Mas Herodes, juntamente com os da sua guarda, tratou-o com desprezo, e, escarnecendo dele, fê-lo vestir-se de um manto aparatoso, e o devolveu a Pilatos.”
Lucas 23:12: “Naquele mesmo dia, Herodes e Pilatos se reconciliaram, pois, antes, viviam em inimizades um com o outro.”
Herodes era um tetrarca. Outros tetrarcas são mencionados em Lucas 3:1 e 2: “No décimo quinto ano do reinado de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judéia, Herodes, tetrarca da Galiléia, seu irmão Filipe, tetrarca da região da Ituréia e Traconites, e Lisânias, tetrarca de Abilene, sendo sumos sacerdotes Anás e Caifás, veio a palavra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto.”
Segundo o léxico grego de Strong em português, "Tetrarca" pode ter dois significados:
a) Governador da quarta parte de uma região. Desta forma, Strabo declara que a Galácia, em tempos antigos, foi dividida em três partes, das quais cada uma foi distribuída em quatro pequenas subdivisões, sendo cada uma delas governada por um tetrarca. Strabo relata que Tessália, antes do tempo de Felipe da Macedônia, tinha sido dividida em quatro tetrarquias, cada uma tendo seu próprio tetrarca.
b) Governador da terceira parte ou metade de um país, ou até governador de um país ou distrito inteiro desde que fosse de limites, comparativamente estreitos; um príncipe insignificante. Desta forma, Antônio fez Herodes (mais tarde rei) e Fasael, filho de Antípater, tetrarcas da Palestina. Depois da morte de Herodes, o Grande, seu filho Arquelau foi nomeado tetrarca. “Seus filhos, Ântipas e Felipe, com o título de tetrarcas, dividiram e governaram o reino deixado por seu pai”.
Havia várias regiões em Israel que eram comandadas por governadores. Além disso, havia representantes locais do império que tinham função de liderança sobre os judeus. Herodes, o Grande, e seus sucessores fizeram essa função. Herodes não era um nome propriamente dito, mas um título, assim como César, imperador romano.
Houve pelo menos quatro "Herodes" no Novo Testamento. Alguns deles governaram em períodos diferentes. O Herodes que mandou matar as crianças de Belém não foi o mesmo Herodes do tempo de João Batista.
Herodes, o Grande e pai de Ântipas, era idumeu, nascido na região da Iduméia. Sua mãe era nabatéia. Não possuía quase parentesco judeu, senão mediante uma tribo distante de Esaú (Edom). Não tendo “sangue” judeu correndo em suas veias, fez aliança com o império romano para manter-se no poder. Conquistou a confiança dos judeus quando construiu o templo em Jerusalém, anteriormente destruído no período macabeu. Essa iniciativa fez dele um defensor da religião do povo. Ora, evidentemente, trabalhava para Roma obedecendo criteriosamente à palavra de César.
Seu filho, Herodes Ântipas, dominava parte da Judéia e localidades próximas ao rio Jordão. Daí o conflito com João, o Batista, que vivia naquela região. Ântipas resolvia os problemas de ordem religiosa e de organização social. Somente as questões que afrontavam o governo romano como sonegação de impostos e insurreições eram encaminhadas ao procurador romano, naquela época, representado por Pôncio Pilatos.
O governador Pôncio Pilatos tratava apenas dos impostos e rebeliões armadas contra Roma. Logo, Herodes era submisso ao imperador romano, representado por Pôncio Pilatos. Problemas que envolvessem a religião e a lei dos judeus eram julgados por Herodes. Isso explica o porquê de Pilatos enviar Jesus à jurisdição de Herodes, pois a problemática era no âmbito da religião e não da política.
Veja alguns versos bíblicos que mencionam Pilatos e Herodes:
Lucas 23:7: “Ao saber que era da jurisdição de Herodes, estando este, naqueles dias, em Jerusalém, lho remeteu.”
Lucas 23:8: “Herodes, vendo a Jesus, sobremaneira se alegrou, pois havia muito queria vê-lo, por ter ouvido falar a seu respeito; esperava também vê-lo fazer algum sinal.”
Lucas 23:11: “Mas Herodes, juntamente com os da sua guarda, tratou-o com desprezo, e, escarnecendo dele, fê-lo vestir-se de um manto aparatoso, e o devolveu a Pilatos.”
Lucas 23:12: “Naquele mesmo dia, Herodes e Pilatos se reconciliaram, pois, antes, viviam em inimizades um com o outro.”
Herodes era um tetrarca. Outros tetrarcas são mencionados em Lucas 3:1 e 2: “No décimo quinto ano do reinado de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judéia, Herodes, tetrarca da Galiléia, seu irmão Filipe, tetrarca da região da Ituréia e Traconites, e Lisânias, tetrarca de Abilene, sendo sumos sacerdotes Anás e Caifás, veio a palavra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto.”
Segundo o léxico grego de Strong em português, "Tetrarca" pode ter dois significados:
a) Governador da quarta parte de uma região. Desta forma, Strabo declara que a Galácia, em tempos antigos, foi dividida em três partes, das quais cada uma foi distribuída em quatro pequenas subdivisões, sendo cada uma delas governada por um tetrarca. Strabo relata que Tessália, antes do tempo de Felipe da Macedônia, tinha sido dividida em quatro tetrarquias, cada uma tendo seu próprio tetrarca.
b) Governador da terceira parte ou metade de um país, ou até governador de um país ou distrito inteiro desde que fosse de limites, comparativamente estreitos; um príncipe insignificante. Desta forma, Antônio fez Herodes (mais tarde rei) e Fasael, filho de Antípater, tetrarcas da Palestina. Depois da morte de Herodes, o Grande, seu filho Arquelau foi nomeado tetrarca. “Seus filhos, Ântipas e Felipe, com o título de tetrarcas, dividiram e governaram o reino deixado por seu pai”.
Aí está a bagunça "bíblica-literária" comprovada pela própria história. Herodes não era judeu assim como Anrão, Joquedebe, Miriã, Arão, Moisés e todos que nasceram no Egito, casando com mulheres egípcias, também não o são. O filho se José, o antecessor do caçula, Benjamim, também não eram judeus, mas sim egípcios. Efraim e Manassés são egípcios da “gema”, como dizem, porque além de nascer no Egito, sua mãe era pura egípcia e filha de um sacerdote egípcio. Aí está a mentira deslavada de que o povo que saiu do Egito, guiado por Moisés, era “judeu”. Jesus também não é judeu, embora queiram fazê-lo judeu. Ora, ele não tem, geneticamente falando, nada dos judeus, senão alusão de que era filho de José, mas adotivo. Por isso os judeus, numa tentativa de ofendê-lo diz que “não são nascidos de prostituição”, num debate que tem com alguns judeus (João 8.33,41). Jesus então responde afoitamente, ousadamente: “Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amarias, pois que eu saí e vim de Deus, não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Porque não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra. Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Mas porque vos digo a verdade, não me credes (João 8.41-45)”.
Então, os judeus mentem desde o princípio, porque ofereceu sacrifício ao diabo. Abel matou, derramou sangue de um “cordeiro”. Este é o cordeiro morto desde a fundação do mundo (Gênesis 4.4). Quanto ao mais, está escrito que Jesus disse que Abel era justo, não condiz com a verdade. Como o povo judeu é sempre mentiroso, vão manter isso até a morte e perdição. Como disse Jesus, falamos a verdade, somos perseguidos e apedrejados.
Observem que não foram os outros povos que odiaram os “judeus, hebreus” ou, seja lá o que for, mas sim eles odiaram os outros povos desde Abel, que oferece sacrifício ao diabo. Leiam Gênesis capítulo 4 e versículos 24 e 25, para melhor compreender a discriminação que surgiu através deles: Adão, Eva e Sete. Sete é a semente de Abel, portanto Caim está deserdado, não é considerado filho, e muito menos bastardo... Caim é “filho do homem”, nada mais. Então, a partir de Sete, que gera Enos é que começaram a “invocar ao Senhor”. Que senhor é esse? Então, no capítulo 6 do mesmo livro encontramos a “institucionalização” da Discriminação: “Filhas dos homens, e filhos de Deus”. De que Deus? Do deus de Abel, Sete e Enos. Mas, como não conseguiram impedir que os tais “filhos de Deus” tomassem para si mulheres das filhas dos homens, que eram muito lindas, então resolveram “destruir o mundo”, matando todas as almas viventes. Diabo, que coisa horrenda o “Deus” deles ia fazer, indo contra todos seus princípios: roubando, matando e destruindo?
Vejamos o que disse Jesus no livro de João capítulo 10 e versículos 8, 9 e 10:
“Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os ouviram. Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão a roubar, matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância”.
Será que é o suficiente para que as pessoas deixem a maldita lei mosaica, que Jesus veio cumprir e abolir (II Coríntios 3. 7-17), além de mandar não misturar dentro dos seres humanos (Mateus 9.16,17)? Isaias capítulo 30 e versículos 9 e 10 fala sobre isso: “filhos mentirosos que pedem para não falar a verdade, mas sim a mentira”.
Se você, prezado leitor (a) já chegou até aqui e não sentiu raiva, ódio, e quis me matar, destruir, então pode prosseguir, porque buscas a verdade e tens lido e notado coerência nos relatos, além de provas contundentes quanto aos textos e contextos da própria Bíblia. E isso é muito bom, porque assim mostra que realmente buscamos a verdade, e independente das diferenças, nos amamos como Jesus mandou.
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